Alma Cheia
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Essências Vibracionais

«O campo vibratório da flor ao nível das pétalas está saturado de informação divina. (…) então, eu tenho uma flor que corresponde às lágrimas que não chorei, ao perdão que não dei, à “lavagem” que não fiz, à candura que não encontrei, à inocência que ainda não atingi, à virgindade (ausência da contaminação no campo vibratório). (…) representa uma vibração, um facto energético, um beijo de Deus». André Louro


Cada essência contém um nível vibratório muito elevado e cada campo corresponde a um determinado arquétipo de energia, que poderá ser usado na regeneração e na transmutação do campo vibratório de todos os seres vivos.

O processo facilita o caminho da alma humana de uma polaridade negativa para a sua correspondente positiva, pois transporta esta vibração elevada ao mais denso da sua existência, auxiliando e sustentando a transformação de todas as partes vibratórias de que somos constituídos.
Os sistemas vibracionais que usamos no nosso trabalho terapêutico são ilustrativos da evolução que estas essências tiveram até hoje: Florais de Bach, Florais de St Germain e Essências Phi. 

Evolução das Essências Vibracionais

O aparecimento das Essências florais de Bach (www.bachcentre.com) anos 30 contribuiu grandemente para completar e aprofundar as terapias alternativas e complementares, nomeadamente no que diz respeito ao tratamento das manifestações emocionais e mentais que promovem o equilíbrio do indivíduo.

A primeira geração de essências, ainda hoje amplamente utilizada, é resultado da forma clássica de sintetização, através do método de fervura e solar. Para tal, as pétalas das flores são retiradas para ser feita a tintura mãe que posteriormente, será conservada com elevada quantidade de álcool.
As décadas de 70 e 80 foram férteis no aparecimento de vários sistemas florais com plantas originárias de muitos países. Estas essências continuam a ser sintetizadas pela forma clássica, referida anteriormente. 

Em 1988 o sintetizador Andreas Korte (www.phiessences.com) desenvolve pela primeira vez as essências das orquídeas da Amazónia, utilizando métodos alternativos de captação de energia, sem provocar dor ou colocar em risco a vida das plantas (um dos métodos mais utilizados é a recolha através de uma geode de cristal). Surge então a possibilidade de serem sintetizadas plantas que tradicionalmente estariam afastadas da primeira geração, por serem tóxicas, venenosas, ou por serem espécies em vias de extinção, possuindo no entanto, energias curativas intensas.

A partir de 1991 aparece a primeira essência de golfinho. Com ela são abertas as portas a uma nova classe de essências as quais, não só são sintetizadas pelos métodos mais sustentáveis e ecologicamente respeitadores da biodiversidade, como também representam um âmbito mais vasto de trabalho (com todos os campos de energia à nossa volta). 

Surgem então as novas essências vibracionais, que se apresentam estruturadas numa forma de pirâmide de intervenção vibracional: gemas e cristais na base, subindo pelos cogumelos, cactos, clássicas, plantas silvestres, rosas, plantas africanas, orquídeas da Amazónia, animais marinhos e terrestres e, finalmente, as essências de círculos de trigo no topo da pirâmide.

  
(Ler também Holistc Light Treatment- Tratamento Holístico de Luz)


Terapeutas: Sandra Colaço
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